Apresentação

segunda-feira, 8 de março de 2010 | | 0 comentários

Esse blog vem abordar vários assuntos escolares, todos assuntos tem em comum que são trabalhos de escola, dai o nome "escolares". Se estiver precisando é só vir e pesquisar, se tiver alguma duvida é só perguntar nessa caixa preta, se tiver uma opinião, comente se gostou comente, se não gostou também comente.

Daqui pra frente faremos muitas postagens sobre assuntos diversos, se quiser saber algo que não esteja aqui, é só fazer um comentário ou mandar um recado pelo formspring.me - Semepidemias, então temos várias maneiras de se saber, não tem mais desculpa pra não fazer trabalhos escolares.

Também farei citações de sites para pesquisa ou sites que ajudem em matérias de vestibular e coisas do tipo.

E pra finalizar, sempre que possível siga esse Blog!



Espero que gostem!

Até mais


VOLUNTÁRIOS

| | 0 comentários

O Projeto Voluntários do Hemocentro estimula a comunidade a participar voluntariamente em ações sociais de maneira sustentada para contribuir com a disseminação da cultura de doação de sangue em Hospitais Públicos.

Por meio do voluntariado organizado é possível produzir uma mudança individual e social, especialmente no que se refere à conscientização comunitária.

Ação Voluntária
Os Voluntários do Hemocentro percorrem semanalmente hospitais da cidade de Ribeirão Preto, juntamente com uma equipe especializada de captação de doadores, informando e conscientizando familiares e amigos de pacientes internados sobre a cultura de doação de sangue.
Além disso, os voluntários participam ativamente na divulgação de campanhas do Hemocentro incentivando a participação.

Como ser voluntário do Hemocentro
Todos podem ser voluntários do Hemocentro, independentemente de escolaridade, condição social ou profissão. Basta querer.

Para isso procure setor de Captação de Doadores do Hemocentro e integre-se ao Corpo de Voluntários pela vida! Você também pode cadastrar-se pelo site da Rede Social ou do Centro de Voluntariado de Ribeirão Preto.

Cadastro no Centro de Voluntariado de Ribeirão Preto

Todos são bem vindos
Os primeiros voluntários do Hemocentro foram aposentados e universitários que almejavam a construção de um mundo melhor. Através de ações transformadoras contribuem para salvar vidas cotidianamente.

Se você é aposentado, universitário ou não pode doar sangue por algum motivo: Seja um Voluntário! Você pode fazer a diferença na vida de alguém.

Doadores do amanhã

| | 0 comentários


Em 1996, preocupada com a desinformação e os preconceitos que envolvem a doação de sangue, a Fundação Pró-Sangue Hemocentro de São Paulo criou o Projeto Hemoescola. Entre 1996 e 2003, o Projeto Hemoescola recebeu por ano cerca de 4.300 alunos e professores, dos ensinos Fundamental e Médio das escolas públicas e privadas.

Em 2006, o projeto foi reformulado e readequado, recebendo novo nome: “ DOADORES DO AMANHÔ. E, para obter resultados mensuráveis a médio prazo, mudou o alvo, passando a destinar-se a alunos do Ensino Médio, jovens entre 15 e 17 anos.

Trata-se de um trabalho que tem por objetivo principal, disseminar na cultura brasileira o hábito da doação voluntária de sangue trabalhando a informação, a conscientização e a formação do jovem, que será o futuro doador.

O projeto consistirá de uma visita de profissionais da FPS à escola inscrita e uma visita de alunos das escolas participantes à FPS.

Visita nas escolas: Nesta visita será apresentado um vídeo institucional e será realizada uma palestra que abordará temas sobre a doação de sangue como um ato solidário e de cidadania, sobre as etapas da doação de sangue, sobre o processamento do sangue após a doação e sobre o uso do sangue doado. Nessa palestra, também serão feitos esclarecimentos sobre questões relativas à doação.

Visita das escolas à Fundação Pró-sangue: Alguns alunos da escola inscrita visitarão a o que chamamos de Ciclo do Sangue, ou seja, os locais de doação do sangue, do processamento, da classificação, do estoque e da transfusão do sangue. O profissional ajudará a eliminar dúvidas dos alunos.

Finalizadas todas essas etapas, os alunos estarão levando consigo a missão de multiplicar o aprendizado entre os familiares, amigos e conhecidos. Dessa forma, dissemina-se a informação fazendo-a atingir a população de forma simples e sem preconceitos.

Como participar: Alguns requisitos devem ser atendidos pelas escolas que desejarem participar do projeto Doadores do Amanhã. Entre em contato e receba o projeto com as orientações.


História do sangue

| | 0 comentários

A crença de que o sangue que dá e sustenta a vida também é capaz de salvá-la vem de tempos remotos. Entretanto, foram necessários séculos e séculos de estudos e pesquisas para a ciência descobrir sua real importância e dar a ele uso adequado. Até chegar esse dia, prevaleceram as práticas fundamentadas na intuição e no senso comum.

Conta-se que, na Grécia antiga, os nobres bebiam o sangue de gladiadores mortos na arena, a fim de obterem a cura de diversos males, entre eles a epilepsia.

Defendendo a sangria na cura de qualquer doença, o médico grego Galeno, reportando-se à teoria de Hipócrates, também concluiu pela existência de quatro humores no corpo humano: o sangue, a bile amarela, a bile negra e a fleuma.

Em 1492, no Século 15, para se curar de grave enfermidade, o papa Inocêncio VIII foi convencido a ingerir o sangue de três jovens que acabaram morrendo anêmicos, sem que se conseguisse restabelecer a saúde do pontífice.

As transfusões de sangue tiveram início no Século 17

Realizadas experimentalmente em animais, a primeira transfusão de sangue é atribuída a Richard Lower em demonstração realizada em Oxford, em 1665.

A primeira experiência em ser humano aconteceu dois anos mais tarde, em 1667, em Paris. Seu autor foi Jean Baptiste Denis, professor de filosofia e matemática em Montpellier e médico do rei Luis XIV. Tomando um tubo de prata, Denis infundiu um copo de sangue de carneiro em Antoine Mauroy, de 34 anos, doente mental que perambulava nu pelas ruas da cidade.
Conta-se que após resistir a duas transfusões, Mauroy teria falecido provavelmente em conseqüência da terceira.

Um fato curioso: as transfusões de sangue nessa época eram heterólogas, isto é, com sangue de animais de espécies diferentes. Denis defendia a prática argumentando que, ao contrário do humano, o sangue de animais estaria menos contaminado de vícios e paixões.
Considerada criminosa, a transfusão heteróloga foi proibida na Faculdade de Medicina de Paris e, posteriormente, na de Roma (Itália) e na Royal Society, da Inglaterra.

As transfusões com sangue humano datam do século 19

Embora proibidas, as experiências não foram de todo abandonadas. Em 1788 (Século 18), após tentativas fracassadas com transfusões heterólogas, Pontick e Landois obtiveram resultados positivos realizando transfusões homólogas (entre animais da mesma espécie), concluindo que elas poderiam ser benéficas e inclusive salvar vidas.

A primeira transfusão com sangue humano é atribuída a James Blundell, em 1818 que, após realizar com sucesso experimentos em animais, transfundiu sangue humano em mulheres com hemorragia pós-parto.

O leite e a transfusão braço-a-braço

Apesar do avanço que representava a transfusão homóloga, no final do Século 19, problemas relacionados à coagulação do sangue e a outras reações adversas continuavam a desafiar os cientistas. Para enfrentar a questão, chegou-se a utilizar leite e até sangue de cadáver em transfusões; porém, as experiências foram logo abandonadas. Paralelamente, desenvolveram-se equipamentos para a realização de transfusão indireta, além de técnicas cirúrgicas que permitissem a transfusão direta, utilizando-se a artéria do doador e a veia do receptor, procedimento que ficou conhecido como transfusão “braço-a-braço”.

Depoimento de pessoas que recebem sangue

| | 0 comentários

“Esse é um testemunho de vida. Com 14 anos de idade, descobri que tinha uma doença chamada anemia aplástica (medula passa a produzir somente 10% da quantidade de sangue necessária para a vida). Naquela época, 1972, não havia separação de plaquetas. O sangue era transfundido direto do doador ao paciente. Após um rápido tratamento, obtive melhoras e pude viver normalmente. Tive 2 filhos. Em 2003, ao fazer um simples exame de saúde para sair de férias do trabalho, os médicos constataram que a medula não estava funcionando normalmente. Desde então, necessito de doações de plaquetas quase todos os dias; e sangue a cada vinte dias. O doador, na maioria das vezes desconhecido, é a maior prova de amor que existe. Eu não esqueço deles nas minhas orações. Se não fosse o sangue e as plaquetas que recebo de desconhecidos, hoje eu não estaria viva. Eles doam a vida pra nós.” Alaíde.

“Eu morava em Brasília – DF. Era uma pessoa normal. Nenhum problema de saúde. Há 4 anos descobri que tinha anemia aplástica e tive que abandonar minha casa e me mudar pra Ribeirão Preto, pra ficar perto do Hemocentro. Toda semana recebo transfusão de plaquetas; e de sangue a cada 15 dias. Essas pessoas que doam o sangue estão salvando a vida de pessoas que elas nem conhecem. Se não fossem eles, seria difícil a gente que precisa, sobreviver. Sou muito grato aos doadores de sangue. Se não fossem eles, eu estaria debaixo da terra. Eu moro, bem dizer, aqui no Hemocentro.” Abel.

“Dependo do sangue como se fosse um carro. Eu brinco que vou ao Hemocentro abastecer. Recebo plaqueta toda semana e sangue a cada 3 semanas. Penso no doador como aquele que está me mantendo viva. O sangue de um doador proporciona minha vida a cada 15 dias. Tenho anemia aplástica. Necessito de um doador de medula. A gente que precisa é muito grata aos doadores. Eu não os conheço, mas Deus deve conhecer. O doador não tem idéia do quanto o sangue é importante pra gente. O sangue não sobra, utilizamos tudo. Muitas pessoas hoje não doam por não saber da importância desse ato de amor. A doação de sangue permite que eu passe bons momentos com a minha filha. Eu sempre falo pras pessoas: - Não deixe pra dar valor ao seu sangue somente quando você precisar. Ele é muito valioso.” Flávia.

“Há 19 anos meu filho vem ao Hemocentro. Ele sofre de uma doença chamada Talassemia. Um mês depois de detectada a doença ele começou a receber transfusão de sangue. Também toma um remédio importado (Desferol), que graças a Deus é disponibilizado pelo SUS, para tirar o ferro do sangue. Volta ao Hemocentro uma vez por mês, exceto quando começa a haver complicações antes disso. O fator vida pra ele é o sangue. Graças a doação ele consegue trabalhar, levar uma vida normal. O preço da gratidão aos doadores não existe. Peço a Deus que abençoe todos os doadores de sangue. Nossa gratidão é eterna.” Júnior.

“Tenho 29 anos de idade. Há 28 anos recebo transfusão de sangue. Sofro de uma doença hereditária chamada anemia crônica. A cada 3 semanas necessito de transfusão de sangue. Essas pessoas, doadores, são meus irmãos de sangue. O sangue de outra pessoa totalmente estranha me ajuda a viver. É espetacular. Infelizmente muita gente não tem essa consciência. Não tenho palavras pra definir a gratidão. Procuro retribuir através de minhas atitudes no dia-a-dia. Praticar o bem, uma corrente de bem. Essas pessoas são verdadeiros heróis.” Luiz.

"Eu não sabia da importância de uma bolsa de sangue ate descobrir que tinha Leucemia. Logo na primeira internação, recebi três bolsas por causa da anemia profunda. Perdi a conta de quantas transfusões eu fiz durante o tratamento.

A doação de sangue é a única solução, não existe remédio que a substitua. Inúmeras vezes eu esperei por horas ate que o meu tipo de sangue fosse encontrado, isso porque o número de doadores no país ainda é baixo.
Peço que doe sangue. Você estará salvando muitas vidas, como a minha...se não fossem os doadores, talvez eu não teria feito esse depoimento.
Doe sangue. Nós precisamos e quem sabe um dia, alguém da sua família, também precisará!"Márcia Moraes, 28 anos

Saiba o que é preciso pra doar sangue

| | 0 comentários

O que é preciso para doar
Para doar sangue é preciso:
Ter e estar com boa saúde.
Não ter ou não ter tido hepatite, doença de Chagas, sífilis, malária e AIDS.
Ter idade entre 18 e 60 anos.
Pesar acima de 50kg.
Não estar exposto a situações de risco (vários parceiros sexuais, usar drogas, ter parceiro sexual portador do vírus da AIDS).
Apresentar documento de identidade oficial.
Não estar gripado ou resfriado.
Não estar grávida ou amamentando.

É preciso saber:
Não existe substituto para o sangue.
Seu sangue jamais será vendido.
Quem doa sangue uma vez não é obrigado e nem tem necessidade de doar sempre.
Um doador pode doar sangue até quatro vezes por ano.
Doar sangue não engorda, não emagrece, não afina nem engrossa o sangue, não vicia e faz bem para a consciência.
O doador tem o direito de receber um atestado médico e a carteirinha de doador.

Preparação para doação
Dormir bem a noite anterior à doação.
Não ingerir bebida alcoólica 12 horas antes da doação.
Não estar em jejum.
Pela manhã você pode tomar café normalmente.
Após almoço ou jantar, aguarde 3 horas.

Como é a doação
A coleta é feita com material descartável.
A doação de sangue não dói.
Não há riscos de adquirir doenças.
Após doar sangue, o doador volta às atividades normais.
Ao doar sangue, você vai ser orientado e acompanhado por experientes profissionais de saúde.

É seguro doar sangue
Antes da doação, o candidato será avaliado e somente doará se estiver em condições.
A quantidade de sangue doada é de aproximadamente 450 ml.
O sangue doado passa por exames laboratoriais.
Todo material usado é descartável.
Todo sangue retirado é reposto pelo organismo.
A coleta é realizada em ambiente limpo, confortável e acolhedor.

Atenção
Quando for doar sangue lembre-se de responder corretamente às perguntas durante a entrevista. O sangue seguro começa com as informações.

Doe sangue !

| | 0 comentários

Doar sangue é um gesto de amor ao próximo e à vida.

É uma oportunidade de ajudar sem interesse.
É uma demonstração de solidariedade, de evolução espiritual.
É um ato de fé e bondade. Todos nós podemos precisar de uma transfusão de sangue
e necessitar da doação de alguém.A necessidade de sangue pode surgir em
qualquer família, a qualquer momento.
O sangue humano é insubstituível, e somente pode ser obtido através de doação
de um ser humano a outro. A necessidade nos torna iguais. Doe para receber.